quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Prefácio – Inteligência. Um ensaio sobre o Conhecimento (no prelo) - Bernard Lonergan (1958)

Na novela policial ideal o leitor dispõe de todas as pistas necessárias e, todavia, não descobre o criminoso. Aperceber-se-á talvez de cada pista, à medida que ela surge. Não precisa de mais indícios para desvendar o mistério. Pode, no entanto, persistir na escuridão, porque a solução não reside na mera apreensão de cada pista, não se restringe à memorização de todas, mas é uma actividade distintiva da inteligência organizadora, que coloca o conjunto das pistas sob uma perspectiva explanatória única. 

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